Foi mobilizada para Angola no RAAF – Regimento de
Artilharia Anti-Aérea Fixa – em Queluz, durante o mês de Setembro do ano de
1970.
Embarcou no Vera Cruz no dia 3 de Outubro e chegou a Luanda
no dia 12 de Outubro.
Após uma passagem pelo Campo Militar do Grafanil, seguiu
para o norte de Angola, para o Ambriz, onde chegou no dia 16 do mesmo mês de
Outubro.
A unidade com uma dotação regulamentar de 27 elementos,
seguiu para Angola com falta do comandante – alferes – e de um soldado
condutor.
No Ambriz rendeu a anterior Secção, a qual regressou de
imediato a Portugal.
A nova Secção só ficou completa no dia 8 de Dezembro quando
chegaram os 2 elementos em falta.
Manteve-se no Ambriz até ao dia 5 de Março de 1972, data em
que regressou a Luanda, tendo sido de imediato extinta pelo Comando Chefe.
Esta extinção teve a ver com diversos factores que a seguir
explicaremos – na história da Anti-Aérea em Angola.
Os elementos da secção foram distribuídos por diversos
quartéis/Unidades como sejam Luanda, Nova Lisboa, Sá da Bandeira, Silva Porto,
Cabinda, havendo mesmo alguns que chegaram a ser colocados em unidades
operacionais, ou a prestar funções de segurança a colunas militares no sul de
Angola; e foram afectos a diversos serviços nessas Unidades, tais como nas
áreas de mecânica, transmissões, condução auto, serviço geral e instrução de
elementos do recrutamento local.
Os diversos elementos regressaram a Portugal de avião em
finais de Outubro de 1972, com excepção dos 2 que chegaram mais tarde e que só
regressaram em Dezembro do mesmo ano de 1972.
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