As Pessoas do Ambriz com quem convivemos


Vamos de forma aleatória listar alguns nomes que na altura viviam no Ambriz e com alguns deles estreitamos laços de amizade, certamente que nesta altura alguns já não estão vivos, mas que sempre recordaremos:

  • Administrador Geirinhas e família
  • Jorge – secretário da Administração e organizador, árbitro e parceiro no futebol
  • Carvalho – organizador, árbitro e parceiro no futebol
  • Salvador – fotógrafo e faz tudo
  • Inácio – relojoeiro, embalsamador, grande caçador e parceiro de muitas caçadas
  • João Alves – dono do café, restaurante e hotel; grande amigo e que ajudou alguns de nós; recordamos também a esposa. O marisco, as moelas e os bifes do restaurante ficaram sempre na nossa memória
  • Barata e esposa (professora) – O Sr. Barata tinha um estabelecimento comercial e era sempre parceiro de uma cerveja ao fim do dia e das tardes de domingo a ouvir os relatos de futebol na esplanada do café do João e a beber uns finos e a comer «bocas» de caranguejo
  • Bitoque e filho e família – o pescador algarvio e fornecedor de marisco e das tais «bocas» de caranguejo. Com ele e o filho mantínhamos bastante contacto pois quando andavam no mar, falavam via rádio para nós na Secção para informarmos a família deles
  • Estabelecimento J. Martins
  • E as «meninas» do Ambriz – A Carla e a Paula Barata e a professora primária (as nossas desculpas por não nos lembrarmos do nome)
  • Para o fim ficou o nosso amigo/parceiro/colaborador Chiquinho, um jovem negro local, ao qual nos ligava uma grande amizade, que quando saímos do Ambriz em 1972 fez questão de nos acompanhar até Luanda e despedir-se de nós.

2 comentários:

  1. Pertenci a primeira recruta do RI20 no Ambriz, por força da minha profissão e por haver estado como civil no Ambrizete , acabei conhecendo também ainda na minha vida civil pessoas do Ambriz , João Alves , Inacio , e J.Martins sendo assim passei uma recruta formidável , fazia manutenção elétrica no VHF na adeministração ajudva o João Alves na hora do almoço a tirar uns cafezinhos etc isso com uma proteçãozinha de meu( padrinho )Major Santiago maia tempos bosn que é muito grato recordar as patuscadas atras do bar do João alves a comer ostras e os bons bifes de caça
    Um abraço a todos que por lá estiveram Narciso Lopes (armandolopes@msn.com)

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  2. Recordar Ambriz é reviver um pouco 0 tempo que nos foi caro, para nos deixar envoltos de uma certa nostalgia.
    No ano de 1966 e início de 1967 várias foram as vezes que desci de Quibala (norte), onde estava aquartelado, até à litorânea vila, em coluna militar para reabastecimento de consumíveis.
    O tempo passou, e dos nomes supra referidos apenas me recordo do J. Martins e do Sr. João Alves que o conhecia mais por João Bilau.
    Lembro-me também de uma Senhora que penso ser natural de Amarante, e no seu restaurante me fiava o almoço quando eu não ia prevenido. Quem se lembra do nome dessa Senhora?
    Ambriz, graciosa vila que nunca mais esqueço. Quem, como eu, perdido no degredo de QUIBALA ou de outro local assim isolado, não se enamoraria de Ambriz?
    Um abraço a todos os que por lá passaram e/ou viveram.
    sergio.o.sa@sapo.pt

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